- Fiquei confuso, mas agora entendi, esse é seu jeito intenso de viver a vida.
Entendeu ou acha que entendeu, ou entendeu em partes. Alias, ninguém nunca vai entender por inteiro, e não sou só eu, é todo mundo. Como dizia meu amigo Jung, todo ser humano é igual e único ao mesmo tempo.
Funcionamos da mesma maneira, cada um do seu jeitinho peculiar.
Sim, eu sou intensa; mas não, não é só isso. Nesse mundo com sentimentos líquidos e ilusoriamente racionais, eu não tenho medo de me entregar sem garantias. Se der certo deu, se não, dou de braços e paciência.
- Estou disposto a me apaixonar.
Pois na minha concepção não é assim que funciona, eu não escolho me apaixonar porque a pessoa é adequada ao que eu acredito ser o meu padrão. Pra mim não tem molde, não tem forma, e eu odeio estereótipos.
Então já começamos a errar quando fui tratada como um protótipo.
Posta a teste.
Quem é o juiz que vai me julgar? Não estou nesse mundo pra agradar ninguém além de mim mesma.
Mas também não quer dizer que não me chateie de ser colocada num padrão e ouvir críticas desnecessárias.
Essa minha autoestima é puramente formação reativa. Sou insegura sim, quero elogios sim.
Não estou aqui pra seguir planos, adoro desconstruí-los, até mesmo que despropositadamente. Tem intensidade, tem sentimento, mas não é só isso.
E se não der certo? Se é que existe um "certo"; Fico uns dias mergulhada no meu particular e volto pra tentar de novo.
domingo, 26 de julho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Eu, pouco sociável
- Lorraine? Ah, eu sei quem é, mas nunca falei com ela.
É uma frase comum quando as pessoas perguntam de mim. Eu realmente não sou uma pessoa muito sociável. Tenho poucos amigos, prezo por eles. Posso não puxar assunto todos os dias, posso não perguntar como eles estão, mas me preocupo mais do que aparento.
Acho até que melhorei, antigamente se me perguntavam "tudo bem?" eu não perguntava de volta, porque eu realmente não me importava, se eu quiser saber, eu vou perguntar.
- Vou pra uma reunião amanhã - disse ele.
- Tudo bem - respondi.
- Mas você não vai perguntar sobre o que? - perguntou surpreso.
- Ué, se você quiser dizer, diz. Se não, tudo bem.
Se a pessoa quiser falar, ela fala, eu não me sinto bem de ficar perguntando. Até porque, quando eu falo, eu só detalho ou me explico se eu quiser. :o
Se eu te conhecer, provavelmente eu vou te adicionar no facebook, eu gosto de facebook. Redes sociais no geral. Vou curtir e comentar seus posts e suas fotos, mas vou me sentir desconfortável se você vier falar comigo pelo chat.
- O que você tá fazendo de bom?
- Nada...
Não é que eu não estou fazendo nada, mas você perguntou se eu to fazendo algo de bom, se eu não to fazendo nada de bom, eu respondo que nada, ué. Eu não gosto de conversas muito longas, costumava gostar, mas agora eu não sei bem o que responder a maioria das perguntas :c
Já cheguei a achar que eu tinha síndrome de Aspenger. Mas acho que é só meu jeito mesmo, se eu tivesse Aspenger acho que seria mais inteligente! hahaha
É uma frase comum quando as pessoas perguntam de mim. Eu realmente não sou uma pessoa muito sociável. Tenho poucos amigos, prezo por eles. Posso não puxar assunto todos os dias, posso não perguntar como eles estão, mas me preocupo mais do que aparento.
Acho até que melhorei, antigamente se me perguntavam "tudo bem?" eu não perguntava de volta, porque eu realmente não me importava, se eu quiser saber, eu vou perguntar.
- Vou pra uma reunião amanhã - disse ele.
- Tudo bem - respondi.
- Mas você não vai perguntar sobre o que? - perguntou surpreso.
- Ué, se você quiser dizer, diz. Se não, tudo bem.
Se a pessoa quiser falar, ela fala, eu não me sinto bem de ficar perguntando. Até porque, quando eu falo, eu só detalho ou me explico se eu quiser. :o
Se eu te conhecer, provavelmente eu vou te adicionar no facebook, eu gosto de facebook. Redes sociais no geral. Vou curtir e comentar seus posts e suas fotos, mas vou me sentir desconfortável se você vier falar comigo pelo chat.
- O que você tá fazendo de bom?
- Nada...
Não é que eu não estou fazendo nada, mas você perguntou se eu to fazendo algo de bom, se eu não to fazendo nada de bom, eu respondo que nada, ué. Eu não gosto de conversas muito longas, costumava gostar, mas agora eu não sei bem o que responder a maioria das perguntas :c
Já cheguei a achar que eu tinha síndrome de Aspenger. Mas acho que é só meu jeito mesmo, se eu tivesse Aspenger acho que seria mais inteligente! hahaha
Assinar:
Postagens (Atom)